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Representatividade Nacional

A exemplo dos anos anteriores, o IBGC participou em 2011 de reuniões, seminários, mesas-redondas, congressos, painéis e palestras entre outras atividades promovidas por instituições atentas em enriquecer o debate sobre Governança Corporativa. Dentre as participações, o Instituto esteve presente em evento da Associação do Comércio e Indústria do Estado de Goiás (Acieg), Associação Paulista de Medicina (APM), Previ, Amcham de Goiânia, Cerâmicas Eliane, Escola Paulista de Magistratura (EPM), Encontro Regional do Family Business Network (FBN) em Manaus, Belém, Recife, Porto Alegre e Curitiba, Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fundação COGE (setor elétrico), Fundação Eletrobrás de Seguridade Social (Eletros), Fipecafi, Universidade Federal de São Carlos Campus Sorocaba (UFSCar), entre outros.

No contexto de políticas públicas e de promoção de benefícios à sociedade, o IBGC participou de audiência pública da CVM (SNC nº 10/11) quanto à alteração do prazo previsto na Instrução Normativa 308 para o rodízio da empresa de auditoria, de forma a aumentálo de cinco para dez anos para as companhias que instalem e mantenham Comitê de Auditoria Estatutário (CAE). O Instituto participou ainda da audiência pública do texto da Medida Provisória nº 517/2010 (MP), que, dentre outras medidas, altera dispositivos da Lei nº 6.404/1976, com o objetivo de flexibilizar a emissão de debêntures e viabilizar a formação de um mercado secundário mais dinâmico para esses papéis.

O Instituto contribuiu ainda para o Código de Autorregulação do Comitê de Aquisições e Fusões (CAF) e, como entidade-membro do Codim, opinou na audiência do pronunciamento acerca dos temas: Período de Silêncio em Ofertas Públicas de Distribuição de Valores Mobiliários e Comunicação eletrônica - Website de Relações com Investidores (RI).

No âmbito da Sustentabilidade, o IBGC emitiu comentários referentes à consulta pública da quarta geração das Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade (G4) da GRI, e contribuiu com a revisão dos Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial, desenvolvidos com o propósito de oferecer às empresas uma ferramenta de gestão para o diagnóstico e planejamento das práticas de responsabilidade social empresarial. E elaborou também sugestão adotada pelo governo nacional para a Conferência Rio +20: "As empresas de capital aberto e as fechadas a partir de certo porte devem divulgar, ao menos em seu website, de forma completa, objetiva e tempestiva, relatórios anuais informando sobre todos os aspectos de sua atividade de acordo com padrões internacionalmente aceitos que, além dos aspectos econômico-financeiros, incluam, obrigatoriamente, relatos sobre suas atuações em termos sociais, ambientais e de Governança Corporativa."

Outra ação é o posicionamento assumido pelo IBGC, por meio da série Cartas Diretrizes, cujo terceiro volume foi lançado em setembro deste ano para tratar do tema Laudos de Avaliação (leia mais aqui).

As manifestações do Instituto são trabalhadas por suas comissões temáticas, em parceria com o Centro de Conhecimento, sendo consolidadas e aprovadas pelo Conselho de Administração. Neste ano, as Comissões envolvidas foram: Jurídica; de Finanças, Contabilidade e Mercado de Capitais; e de Estudos de Sustentabilidade para as Empresas (Cese).